Que orgulho de você estar tão metida.
Que orgulho das suas ironias para me atingir.
E do catorze para o vinte e três muita, muita, muita pouca coisa mudou.
Nossos corpos já se intendem mais, se percebem e se respeitam. Sua ansiedade já cabe no meu abraço de um modo que eu aperto e ela vai embora, seu olhar já me mostra que seu coração está desesperado e que você não aguenta mais de vontade de me tatuar na sua eternidade, pra apronfundar o que já é profundo na superfície.
Eu vou te tatuar na minha cama. Meu tato no seu tato. Intacto, eu quero perder com você.
Homenino Quincampoix.
Sou doce de fel.
Seu fel fiel de vez em sempre de quando em quando. Sou uma música barulhenta, meu conserto te desconcerta.
Foi ou não foi a nossa melhor noite? E os melhores dias não tem planos, isso sim seria um erro. Sem erros, sem planos! O que vier é lucro é muito vulgar pra você? Então quer vinho? Venha!
Nada de culpa no portão.
Chora porque existimos.
Preferi pela primeira vez a cautela à pólvora.
Na próxima vou te explodir, com ou sem título.
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