sexta-feira, 23 de abril de 2010
8
Parece tudo recurso
A verdade escafedeu
Lá nos cafundó do Judas
Traíção de amor morreu
De quantas dores se faz a solidão?
Um vício, um pecado e uma escolha
Um sim ou um não
Devagar divagar
Meu infinito ao contrario, em pé (de guerra).
O terceiro é meu triângulo
Do triste triplo que vou
1 é pouco, 2 é dúvida, 3 é metade
Se o segundo verso foi primeiro que escrevi, o primeiro era pra ser o único e este calhou existir.
A verdade escafedeu
Lá nos cafundó do Judas
Traíção de amor morreu
De quantas dores se faz a solidão?
Um vício, um pecado e uma escolha
Um sim ou um não
Devagar divagar
Meu infinito ao contrario, em pé (de guerra).
O terceiro é meu triângulo
Do triste triplo que vou
1 é pouco, 2 é dúvida, 3 é metade
Se o segundo verso foi primeiro que escrevi, o primeiro era pra ser o único e este calhou existir.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
80
Transito as dores da falta de prudência mas meu exagero trascende de prazer.
Não me imponho fim, só começos!
O fim vem quando já foi.
Não me imponho fim, só começos!
O fim vem quando já foi.
quinta-feira, 25 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
Fantasia
Me fantasio de sim mesmo pro não, o limite ultrapassável é urgência daquele sopro.
A minha tinta com a sua tinta que cor dará?
O meu fim com o seu começo, vou de Mundo.
A minha tinta com a sua tinta que cor dará?
O meu fim com o seu começo, vou de Mundo.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
Por onde e como piso
Tem a vitoria que se dá diante do adversário
E a que se dá diante o inimigo.
Mesmo para o forte pode não ser uma questão de força,
ou para o gigante uma condição de real grandeza.
Para que haja vencedor deve arder em choro um coração vencido,
Como que descompassado, cambaleia o peito aberto em sangue vil. Violentado.
O sorriso de seis é fruto da manuntenção lacrimal de meia dúzia. Equilíbrio.
Se o mundo inteiro me pudesse ouvir.
Há também o choro da vitória, assim como o da derrota, sincero e desabafado, embora pareça provocar uma catarse de gozo infindável vista de cima.
Goze o gozo merecido da vitória sempre que alcançada de maneira limpa, pura. Mas esteja com o coração livre e em paz para eventual desaventurança, tem gente que não sabe perder, tem gente que não sabe ganhar, a dor que dói é de quem sente, mas principalmente de quem faz.
E a que se dá diante o inimigo.
Mesmo para o forte pode não ser uma questão de força,
ou para o gigante uma condição de real grandeza.
Para que haja vencedor deve arder em choro um coração vencido,
Como que descompassado, cambaleia o peito aberto em sangue vil. Violentado.
O sorriso de seis é fruto da manuntenção lacrimal de meia dúzia. Equilíbrio.
Se o mundo inteiro me pudesse ouvir.
Há também o choro da vitória, assim como o da derrota, sincero e desabafado, embora pareça provocar uma catarse de gozo infindável vista de cima.
Goze o gozo merecido da vitória sempre que alcançada de maneira limpa, pura. Mas esteja com o coração livre e em paz para eventual desaventurança, tem gente que não sabe perder, tem gente que não sabe ganhar, a dor que dói é de quem sente, mas principalmente de quem faz.
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