segunda-feira, 30 de maio de 2011

A cidade de Grim [1]

Quando Grim está amanhacendo é silencio. Dá pra ouvir o silencio do sol rasgando a capa escura do céu, se quiser da para ouvir a água nascendo no rio comtemplação. As mais verdes folhas , no alto dos mais resistentes troncos das arvores floridas que exalam simplicidade de luxo, dançam com o vento ao respirar do tempo em Grim.
Ela na sabe, mas ha 36 anos Dona Jinna é a primeira a acordar, dá de beber as suas plantinhas. Enquanto coa o café mais preto , ecoa a voz de Café, o preto que aos assovios cantarola pela rua com roupa suja de tinta e tinta , e rolo de tinta, pra pintar.
Vô Azul, usa pijama azul e lê jornal e bebe leite ao mesmo tempo, e usa oculos e tem as bochechas rosadas.
O viajante viaja ante a liberdade.

domingo, 29 de maio de 2011

Poesia é só vento

domingo, 22 de maio de 2011

Sou veloz em meio a lentidãoAceito o tempo de vossa sabedoriaPasseio pacienteRitímo o eu que se transforma mundoFalta meia hora para hoje.